Este livro era escrito, en palavras do seu autor (Lisboa, 1976), como quem reinicia a vida e vê, do mais alto cume da Europa, os versos virem, ondas antiquíssimas, vocálica expressão já em desuso […] e algo mais se passa que ninguém vê. Era um dia lusíada como qualquer outro e esse dia era hoje, “o dia em que me despeço, em que enlouqueço com a memória de Elias Moura […] eu olhando agora o livro”. Professor, poeta, crítico literário e ensaísta, Cortez é colaborador permanente do JL (Jornal de Letras), onde assina a coluna quinzenal de crítica literária «Palavra de Poesia» e colaborador permanente da revista Colóquio-Letras. Tem colaboração no jornal Público e escreve para revistas literárias brasileiras.

Convidado
Faga clic para iniciar sesión
[language-switcher]
Reseñas
Aínda non hai valoracións.