Numa narrativa distópica de leitura compulsiva, composta por múltiplas vozes, é feminina a voz que se sobrepõe, através do fio condutor de um caderno onde regista o seu dia a dia de refugiada portuguesa na companhia da filha. O desti-natário dos seus apontamentos é o marido, em parte incerta. O Estado português dissolveu-se, e o território está sem lei. Deram-se as Guerras Meridionais da Água, o Primeiro e o Segundo Eventos, e até uma pandemia de rex-vírus 3, que se espalhou pela Europa, pelo Médio Oriente e pelo Norte de África. Os países do Norte fecharam as fronteiras e interromperam o apoio financeiro que vinham a dar aos países do Sul da Europa, a «taxa do deserto». A seca é extrema.
Cadernos da Água
Cadernos da Água
Numa narrativa distópica de leitura compulsiva, composta por múltiplas vozes, é feminina a voz que se sobrepõe, através do fio condutor de um caderno onde regista o seu dia a dia de refugiada portuguesa na companhia da filha. O desti-natário dos seus apontamentos é o marido, em parte incerta. O Estado português dissolveu-se, e o território está sem lei. Deram-se as Guerras Meridionais da Água, o Primeiro e o Segundo Eventos, e até uma pandemia de rex-vírus 3, que se espalhou pela Europa, pelo Médio Oriente e pelo Norte de África. Os países do Norte fecharam as fronteiras e interromperam o apoio financeiro que vinham a dar aos países do Sul da Europa, a «taxa do deserto». A seca é extrema.
Editorial: Quetzal
ISBN: 9789897227363
Edición: 1ª Marzo 2022
Páginas: 248
18,70 €
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