Um dos grandes méritos desta autobiografía de Joshua Ruah reside na ausência de literatura. Explica que, coa diáspora, os judeus adquiriram uma característica muito especial, que é a biculturalidade. Não é um homem de práticas, mas se quiser pode seguir as tradições judaicas e ao mesmo tempo ser sócio do Benfica e gostar de sardinhas assadas. A obra é uma descida às raízes, sem quaisquer limitações convencionais, para nos transmitir o que se acumulara nos espaços invisíveis do universo mais íntimo. Faz um balanço à vida. Apresenta-nos a realidade quotidiana, nos seus múltiplos aspetos, através de uma comunicação frontal, numa linguagem direta, persuasiva e imediata com os leitores.

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