Num tempo em que a nação volta a estar no centro da política das grandes potências, a originalidade do nacionalismo defensivo e identitário da revolução portuguesa de 1383-1385 ganha nova actualidade. Foi graças à vontade política de Nuno Álvares Pereira, ao seu génio militar e à sua integridade que os portugueses, na grande crise do século XIV, conseguiram derrotar as forças de D. João de Castela, contrariando a ordem internacional dinástica que os tornava súbditos de um rei estrangeiro. Mas o que sabemos do «cavaleiro-monge» que foi motor e braço do movimento interclassista e protodemocrático que guardou a nação independente, preparando-a para o novo tempo português de navegação e expansão além-mar?

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