Coletânea de textos de não-ficção escritos entre 2003 e 2020 que reúne ensaios, críticas e discursos perspicazes e inspiradores, que se focam na relação do autor com a palavra escrita e fortalecem o seu lugar como um dos pensadores mais originais do nosso tempo, «um mestre da narrativa contínua» (The New Yorker), iluminando verdades da nossa sociedade e cultura através da sua prosa deslumbrante e, muitas vezes, cáustica. Mergulhando o leitor numa ampla variedade de assuntos, explora a natureza do ato de narrar como uma necessidade humana, e o resultado é uma carta de amor à literatura. Analisa o que obras de autores desde Shakespeare e Cervantes até Samuel Beckett, Eudora Welty e Toni Morrison significam para ele, tanto na página impressa como a nível pessoal. E ao mesmo tempo, tenta aprofundar a natureza da «verdade».

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