O temperamento indomável e a cultura política levaram José Carlos Rates (1879-1961) a ter uma importância histórica no movimento operário da Primeira República e na fundação do Partido Comunista Português, de que foi o primeiro secretário-geral. Mais tarde, abraçou a ditadura militar saída do golpe de maio de 1926, aderindo à União Nacional, o partido único do regime. Caiu, assim, nos braços de Salazar, numa estranha cambalhota para a qual, indo ao fundo do seu pensamento político, se encontram algumas linhas de explicação, que este livro pretende revelar.

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