Quando este romance recria o extraordinário momento da história em que, pela primeira e única vez, uma colónia passava a sediar uma corte europeia, o dia 7 de Setembro festeja-se o bicentenario da independência do Brasil. Em 1807, no auge das guerras napoleónicas, o prínciperegente D. João decide o impensável: apesar de horrorizado com a ideia de cruzar o Atlântico, dá ordem para transferir a Corte inteira e o Governo para o Brasil. Assim começa um período de 13 anos de governação imperial portuguesa sediada no Brasil. Depressa o Rio de Janeiro é beneficiado com uma nova ópera, um jardín botânico luxuriante e um Paço Real -uma Versalhes tropical. Mas esta nova fachada metropolitana não ofusca a actividade frenética e brutal do então maior porto de escravos das Américas. Apesar dos esforços da Corte para ultrapasar as dificuldades do seu império, um novo Brasil despontava.

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