«Flandia, o avesso desalinhavado de uma possibilidade hifanada. A discussão sobre o sexo dos anjos enquanto os portões cedem aos cavaleiros do Algoritmo.» Trata-se quase de uma distopia, feroz, numa sociedade comandada por androides, doente, em que as crianças vão adormecendo e não mais conseguem acordar. “Nascida pela altura da Intentona das Caldas, Patrícia Portela aprendeu a respirar pouco antes da revolução.
Interessou-se por livros e bonecos já livre da ditadura. Segue à risca a máxima grega transforma o mundo sem estrondo mas com esperança. Gosta de formigas físicas e metafísicas, de viajar e de olhar e ouvir a filha.”

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