A autora teve na televisão portuguesa RTP um programa homónimo em que a partir da investigação em arquivos e processos, e da recolha de entrevistas e de testemunhos, trouxe novamente à luz do dia os grandes crimes de sangue da história judicial portuguesa. Agora, esta obra vai mais fundo. Desvela a personalidade dos homicidas, as idiossincrasias das escutas telefónicas, a perceção
de quem investigou, a análise de quem viveu os casos. Além de aprofundar a história de cada caso, o livro coloca questões essenciais como: onde estão criminosos e familiares das vítimas hoje em dia? Quem matou e quem sobrevive com o estigma de ser familiar de um homicida ou com a dor da perda abrupta e violenta de um ente querido? Onde estão e como vivem aqueles que foram os primeiros a entrar num cenário de crime e que ouviram as primeiras confissões?

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