«Numa cidade portuguesa, facilmente identificável, mas também na Espanha do Século de Oiro, um punhado de personagens ruma ao horizonte da sua redenção. Uma fotógrafa e um músico, uma empregada doméstica, e um académico da literatura, um velho coleccionador, um poeta místico, e uma criança eterna, encontram-se e desencontram-se ao sabor do acaso. Correm as nuvens sobre os passos que levam, companheiras da idade humana que lhes coube trilhar.» Assim apresenta o autor o seu mais recente romance, fábula urbana capaz de nos arrancar umas valentes gargalhadas, apesar de por ela passarem uma bibliotecária deprimida, um professor universitário às voltas com uma tese, ou um menino de três anos, filho de uma prostituta e com uma deficiência cardíaca incurável. Mário Cláudio é ficcionista, poeta, dramaturgo e ensaísta nado no Porto e formado em Direito pela Universidade de Coimbra, diplomado com o Curso de Bibliotecário-Arquivista, da Faculdade de Letras da mesma Universidade, e Master of Arts em Biblioteconomia e Ciências Documentais, pela Universidade de Londres.

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