Novo livro de contos de uma das mais originais e premiadas escritoras portuguesas. A autora (Lisboa, 1954), que se licenciou em Filosofia, foi professora do Ensino Secundário e dirigiu a Ficções (revista de contos), di que foi “coleccionando ao longo de mais de cinco anos contos que de uma maneira ou de outra metem água. Ela está sempre presente, doce, clorada, salgada, mais larga ou mais discreta, no oceano aberto onde se experimenta o abandono e a sobrevivência, no duche redentor que muda em narrativa irónica uma experiência de quase morte, na saliva que prepara a cinza, na piscina adorada que é meio de transmutação alquímica”. E engade que esta colecção é, “talvez, em arco abrangente, uma reconciliação pela água: um livro termal, se quiserdes. Em muitos destes contos se reivindica o primado da experiência vivida, seja ela de jibóias!, na elaboração formal que lhe faz a vénia».

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