Os quinze «divertimentos» do livro transportam-nos para um futuro cada vez mais impulsionado pelo estímulo frenético do progresso tecnológico e teatro de experiências inquietantes ou utópicas, nas quais operam máquinas extraordinárias e imprevisíveis. Porém, é simplista classificar estas páginas como ficção científica. Podemos encontrar sátira e poesia, nostalgia do passado e antecipação do futuro, epopeia e realidade quotidiana, perspetiva científica e atração pelo absurdo, amor pela ordem natural e gosto em subvertê-la com jogos combinatórios, humanismo e perversidade bem-educada.
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