Os videojogos não nascem no vazio. Reproduzem estereótipos machistas, racistas ou colonialistas, como outros produtos culturais e/ou de entretenimento. Os videojogos são transmissores de ideologias e são considerados perigosos por certas pessoas. Porém, não cabe olhar para o outro lado, quando já se tornaram num ingrediente central na construção da identidade de muitas pessoas, as e os gamers. Partimos da hipótese inicial de que os videojogos ocidentais de maior orçamento (triplo A) estão a perpetuar a masculinidade hegemónica, isto é, a masculinidade na sua forma mais tradicional. Porém, haverá que estudar as possíveis mudanças na representação de personagens masculinos nos últimos anos, ou os eventuais tipos de masculinidades que se observem em diferentes obras bem como na cultura que rodeia o mundo dos videojogos.
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