Os manuais de Historiografia linguística que usamos no século XXI não incluem nenhum nome feminino. Nenhum. Várias gerações de mulheres conseguiram no passado século aceder a um espaço social com um lugar próprio nos estudos de Humanidades -que chegam a ser evocados às vezes como um lugar propício para encontrar marido -. Seria de imaginar que muitas delas tivessem escolhido a Linguística. Filólogas, professoras de idiomas, tradutoras fazem parte do vago catálogo das mulheres consideradas instruídas e, nesse contexto, como é que nenhuma delas consegue visibilidade como tal nos manuais que pretendem apresentar o percurso da disciplina? Acaso nenhuma delas foi boa o suficiente?
Linguística escreve-se com A. A perspetiva de género nas ideias sobre a linguagem
Linguística escreve-se com A. A perspetiva de género nas ideias sobre a linguagem
Os manuais de Historiografia linguística que usamos no século XXI não incluem nenhum nome feminino. Nenhum. Várias gerações de mulheres conseguiram no passado século aceder a um espaço social com um lugar próprio nos estudos de Humanidades -que chegam a ser evocados às vezes como um lugar propício para encontrar marido -. Seria de imaginar que muitas delas tivessem escolhido a Linguística. Filólogas, professoras de idiomas, tradutoras fazem parte do vago catálogo das mulheres consideradas instruídas e, nesse contexto, como é que nenhuma delas consegue visibilidade como tal nos manuais que pretendem apresentar o percurso da disciplina? Acaso nenhuma delas foi boa o suficiente?
Editorial: Através Editora
Autor: Teresa Moure
ISBN: 9788416545674
Edición: Marzo 2022
Páginas: 326
20,00 €
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