Por ocasião da sua viagem à URSS, o escritor francês André Gide descobre, por trás de um aparente entusiasmo coletivo, um projecto sistemático de desindividualização. «Ah! Porque não tinha eu vindo simplesmente como turista! Ou como naturalista, encantado por ali encontrar uma série de plantas novas, por reconhecer nos planaltos a “escabiosa do Cáucaso” do meu jardim… Mas não foi isso que vim procurar na URSS. O que me interessa é o homem, os homens, e o que pode ser feito com eles, o que tem sido feito com eles. A floresta que me atrai, terrivelmente densa, e onde me perco, é a das questões sociais.»
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